Com a queda das temperaturas e diminuição dos raios solares, típicos do inverno, este é um ótimo momento para tratar as temidas manchas na pele deixadas pelo sol ou aquelas que surgem com a predisposição genética, como melasma.
Segundo o dermatologista Amilton Macedo, que atua na área de medicina preventiva há mais de 28 anos, o melasma é um problema de pele que não tem cura, por isso é preciso cuidado ao longo da vida para não aumentar as manchas.
O melasma é uma hiperpigmentação da pele, que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras, geralmente com tonalidade marrom, que podem aparecer tanto no rosto como no pescoço, além do colo e braços.
Tratamentos em consultório
Os peelings químicos são uma boa opção, pois renovam a pele e ajudam a clarear as manchas. No peeling é aplicada na pele uma substância química, como o ácido retinóico, ácido mandélico, ácido salicílico, entre outros, com a finalidade de renovar, tonificar e alisar a pele.
Suplementos
É importante fazer uma manutenção do tratamento em casa com ativos via oral, como os antioxidantes orais que visam diminuir os danos causados pela irradiação solar na pele. O suplemento deve ser indicado pelo dermatologista.
Proteção solar
O filtro solar é um aliado superimportante contra o melasma. Opte sempre por produtos com alto fator de proteção solar (FPS 50, por exemplo) e com cor, pois o pigmento do filtro forma uma barreira física à luz visível, emitida por televisores.
Hidratação
Manter a pele sempre hidratada é essencial para que a barreira cutânea natural esteja saudável e protegida dos fatores externos, incluindo luz e calor. Por isso, o uso diário de cremes regenerativos com proteção solar é essencial.